15 de junho de 2010

Infografia (FINAL)

A quarta proposta de trabalho está agora concluída. À primeira vista está completamente diferente. No entanto, a mensagem inicial está ainda muito presente. Deste modo, alterei as cores (fiz uma composição em tons de cinza, de modo a obter uma certa formalidade ao trabalho), o tipo de letra deixou de ser tão simples, limitei-me a utilizar ilustrações com pequenas legendas e usei bastantes ligações (feitas com linhas e pontos), de modo a que a mensagem seja melhor percebida.
Como é possível comprovar, tentei usar a matéria aprendida neste semestre, de modo a enriquecer a minha infografia.



14 de junho de 2010

Infografia (alteração)

Após ter mostrado a minha infografia à professora e de te me ter dito que não estava muito boa, resolvi partir para uma nova composição. O tema é o mesmo (meio ambiente), pois não queria deixar de lado a pesquisa que realizei em tempo de aulas.

A minha infografia encontra-se neste estado (penso que está melhor que a anterior).




1 de junho de 2010

Proposta de trabalho #4

Após ter alterado a disposição do conteúdo da minha infografia, este foi o resultado final:


Por enquanto vou deixar estar esta, mas vou altera-la tentando melhor alguns aspectos.

26 de maio de 2010

Trabalho prático IV - modificação

Nesta semana não tivemos aula de Design, o que me permitiu analisar mais criticamente a infografia que estava a fazer.
Após ouvir alguns comentários dos meus colegas, dizendo que havia demasiado conteúdo e que a mensagem poderia ser mais dificilmente percebida, resolvi proceder a algumas alterações.
O tempo começa a escassear, por isso resolvi aproveitar esta manhã para iniciar um novo projecto, com o mesmo tema e ideia, mas com outra abordagem.
O resultado (provisório) é este. Durante os próximos dias apresentarei o resultado final.


19 de maio de 2010

Este é o estado da minha infografia neste momento. Apesar de ainda me faltar aplicar o texto, posso fazer já um balanço do seu estado. Devo admitir que não ficou muito como eu queria e como inicialmente tinha previsto. Espero que com o texto se torne melhor.


14 de maio de 2010

Infografia (exemplos)

Uma das tarefas para esta IV proposta de trabalho consiste em procurar 10 representações infográficas. 
Eis os exemplos por mim recolhidos:

(Clicar em cima das imagens para obter a sua fonte.)






















5 de maio de 2010

Info(grafia)

Costuma-se dizer que uma imagem vale mais do que mil palavras. Não é uma expressão que eu use frequentemente. Aliás, a meu ver, trata-se de uma expressão demasiado banalizada e que acabou por perder o seu verdadeiro significado. No entanto, dou por mim a usá-la para explicar um pouco a verdadeira essência da Infografia.


Uma imagem vale (muito) mais do que mil palavras.

Lembro-me de em criança achar muita piada aos "esquemas" do ciclo da água que a minha professora utilizava em Estudo do Meio. Lembro-me de perceber melhor que a tia da minha mãe é, efectivamente, minha tia-avó, através da grande Árvore Genealógica. Lembro-me ainda de conseguir montar os brindes dos ovos de chocolate Kinder porque eles vinham com umas ilustrações que, mesmo sem eu saber ler algumas partes, conseguia entender. Na altura chamava-lhe, injustamente, "esquemas", hoje percebi que são Infografias.




Infografia 
Nome atribuído às representações visuais da informação. 
Os gráficos são usados onde a informação precisa de ser explicada 
de forma mais dinâmica, como em mapas ou manuais. 
É um recurso muitas das vezes complexo, 
podendo ser utilizado através da combinação entre
 fotografia, desenho e texto.
Tratam-se de verdadeiras ferramentas da comunicação visual.





Há autores que defendem que a Infografia nasceu na pré-história, através das pinturas nas paredes das cavernas.
Em 1626, Christoph Scheiner publicou uma pesquisa sobre o sol que continha imagens que ilustravam as suas teorias.
Por sua vez, Leonardo Da Vinci apresentou um estudo sobre embriões à base de ilustrações anatómicas.






Na altura, porque a própria época não foi audaz ao ponto de considerar estas obras infografias, estas obras foram ignoradas. O grande passo foi dado, então, em 1881, quando Charles Minard apresentou uma representação da marcha de Napoleão para Moscovo.
No gráfico realizado, há quatro variáveis que ressaltam:


  • a distância e direcção percorrida
  • a altitude atravessada pelas tropas
  • a variação do número de soldados
  • a baixa temperatura

(Adaptado da Wikipedia)


27 de abril de 2010

Proposta de trabalho #4 - Projecto

Tenho a cabeça a abarrotar com ideias para esta proposta. Não sei ao certo se serão realizáveis ou não, mas pelo menos estão a deixar-me bastante entusiasmada.
Visto ainda não ter abordado a matéria e todas as questões que envolvem a Infografia, deixo aqui um esboço do meu projecto.



Como não pude digitalizar o esboço que fiz no meu caderno, tive de improvisar no Paint. Basicamente a minha composição irá conter um termómetro e dois planetas Terra ao lado. O de cima vai estar mais degradado. Ao lado de cada um vão estar representações daquilo que podem prejudicar o ambiente ou mante-lo saudável.

Trata-se apenas de uma ideia. Já adiantei o meu trabalho, mas nos próximo dias vou limitar-me a expor a matéria dada e a recolher os exemplos pedidos.

Proposta de trabalho #4 - Infografia

A última proposta de trabalho chegou-me hoje às mãos e, pelo que pude constatar, trata-se da proposta mais interessante de todas as que foram apresentadas.
Como trabalho final temos de criar uma infografia ao longo de quatro aulas, tendo sempre em consideração aspectos como a cor ou o tipo de letra utilizado. Basicamente, trata-se de uma mescla entre as anteriores propostas.
Nota ainda para o facto de termos de incluir as fontes através dos quais obtivemos os dados para elaborar a nossa composição.

23 de abril de 2010

Proposta de trabalho #3 - Cor (resultado final)

Eis o resultado final do meu trabalho:


A paisagem deixa de ter a mesma alegria. Parece que o sol deixou de raiar e que vai começar a chover.
Comecei por escurecer as nuvens, mantendo a sua luminosidade. De seguida alterei a cor do céu, tornando-o mais escuro. Por último, alterei a tonalidade da cor da erva, escolhendo um verde escuro.



Confesso que a minha ideia inicial era mudar apenas a cor dos balões, passando a ser apenas pretos e brancos. Após ter feito essa alteração, apercebi-me que a mudança não era assim tão forte em relação à imagem inicial. Como tal, resolvi alterar a tonalidade de toda a imagem escolhendo um tom sépia.
A fotografia deixa de transmitir a mesma alegria (emanada pelo tom colorido dos balões). Passa a haver uma certa nostalgia, melancolia, provocada pela falta de cor da imagem.




A minha ideia era alterar por completo a "estação do ano" sugerida pela fotografia inicial. Queria passar do Outono para a Primavera, como tal, procedi à alteração da vegetação, que deixou de assumir um tom castanho/laranja, passando a haver um domínio da cor verde. No entanto, devo admitir que o facto de haver ainda folhas no chão pode corromper um pouco a minha ideia. Contudo, trata-se de um pormenor que fica "escondido" pelo predomínio da cor verde na fotografia.

Proposta de trabalho #3 - Cor

A terceira proposta de trabalho tem como objectivo escolher três imagens (cartazes, fotografias, capas de livros/cds/jornais, etc.) e proceder à alteração total/parcial da sua cor, de modo a alterar o sentido inicialmente sugerido. A manipulação da cor pode ser a nível icónico (fotografia) ou a nível da mensagem verbal (texto).

Eis as imagens que eu irei alterar:







Cor - Exemplos pt. 2

(cont.)

Calor da imagem sugerido pelas cores.



A escala de cinzentos utilizada nesta composição fotográfica transmite a ideia de que no momento em que se fotografou estava bastante frio.

A pouca saturação utilizada nesta composição transmite a ideia de nostalgia, na medida em que parece que se trata de uma fotografia antiga.



A forte presença de brancos transmite serenidade/tranquilidade.




Ao visualizarmos a cor, torna-se dificil percepcionar a palavra. O nosso cérebro não associa tão facilmente esta cor à palavra vermelho.


Fotos utilizadas via Deviantart.

Cor - Exemplos pt. 1

Exemplos de como a cor desempenha um papel determinante na comunicação do significado.

Estamos habituados à sequência vermelho - amarelo - verde. O contrário torna-se confuso.



A cor vermelha estará indiscutivelmente associada à Coca-Cola.



Sensualidade associada ao vermelho.


Junção de cores que compõe a gay pride flag.



O verde da sorte.



A mistura entre as cores laranja e amarelo criam a percepção de que se trata de um dia de Outuno, apesar de as folhas no chão justificarem a ideia sugerida.

- simbolismo da cor

Enquanto olhamos para uma cor podemos, inconscientemente, associá-la a diversos símbolos e isto pode afectar seriamente a nossa percepção da composição.
O simbolismo da cor possui uma história longa e complexa. Não é necessário dizer que as associações de cores correntes são o resultado de milhares de anos de desenvolvimento e, consequentemente, contêm muitas redundâncias e relações aparentemente contraditórias. Desde os primórdios do século XX, porém, o simbolismo deixou de ser moda, sendo substituído por pesquisas sérias sobre os aspectos psicológicos da cor. Embora o simbolismo e os efeitos de cada mescla e nuance em particular possa preencher os vários volumes, é útil ter um guia básico do simbolismo das várias cores. As secções a seguir apresentam uma rápida passada sobre as seis cores básicas - vermelho, laranja, amarelo, verde, azul e magenta - bem como preto e branco.


VERMELHOpaixão, força, energia, amor, liderança, masculinidade, alegria, perigo, fogo, raiva, revolução, "pare";
LARANJA - energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo;
AMARELO - velocidade, concentração, optimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza, fraqueza, dinheiro, perigo;
VERDE - natureza, fertilidade, juventude, riqueza, dinheiro,  boa sorte, ciúmes, ganância, esperança;
AZUL - harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde;
MAGENTA - luxúria, sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo;


Adaptado de:

- características da cor

Matiz - posição da cor no espectro visível.
Ex.: Um matiz de vermelho pode parecer marrom dependendo da luminosidade e da saturação.

Saturação - intensidade/vivacidade da cor
Uma cor é dessaturada por adição de preto ou branco ou de outras cores complementares ficando mais neutra e cinza.

Valor/Brilho/Luminosidade - claro ou escuro da cor
O valor não depende da matiz ou saturação. Quando uma cor é transformada em cinza, o seu valor permanece o mesmo.


- circulo cromático

Podemos definir de circulo cromático a representação das cores através de um circulo onde são expostas as variações do espectro visível pelo olho humano. Representa também as relações entre as cores primárias, secundárias e terciárias.



O estudo da cor atraiu vários intelectos da História. Isaac Newton, físico inglês, fez experiências com a luz e tornou-se responsável pela primeira descrição física do fenómeno cromático. As suas experiências demonstraram que as cores fazem parte da luz branca (do sol). Através do prisma é possível decompor a luz branca nas cores do arco-íris e com uma lente e um outro prisma é possível recompô-las em luz branca. 




No século XVIII, o escritor e cientista Wolfgang Von Goethe escreveu A Teoria das Cores, onde faz várias observações sobre a natureza das cores, nomeadamente sobre a componente psicológica e emocional adjacente a cada cor.








Em 1810, inspirado no trabalho de Goethe, o pintor Phillip Otto Runge publica a obra A esfera das cores, onde descreve um esquema tridimensional para organizar todas as cores de acordo com a sua tonalidade, brilho e saturação.
Os tons "puros" situavam-se à volta do equador. O eixo central era uma escala de valores cinza, desde o preto no fundo ao branco no cimo. Na superfície da esfera, as cores eram distribuídas do tom mais escuro ao tom puro e até ao tom mais claro. Teoricamente, as misturas entremédias situavam-se no interior da esfera.






Fontes:

Linguagem Visual Gráfica .pdf
Teoria da Cor

16 de abril de 2010

Alberto Caeiro - Proposta #2

O mestre Alberto Caeiro é um sensacionista a quem só interessa o que capta pelas sensações e a quem o sentido das coisas é reduzido à percepção da cor, da forma e da existência.  Por esta razão, tentámos simplificar ao máximo a nossa composição, utilizando, pela primeira vez a cor. O verde escolhido sugere a natureza (tão amada por Caeiro), e as palavras que se destacam pelo seu tamanho são aquelas que remetem para aspectos físicos do meio natural.
Destaque ainda para o tipo de letra utilizado: para a memória descritiva foi usado Times New Roman e para o poema foi utilizada a font AvantGarde Bk bt - fonts simplistas, sem grandes acabamentos. Para a assinatura do heterónimo, visto tratar-se de "alguém" com poucos estudos e que apenas tinha a quarta classe, procurámos um tipo de letra que fizesse lembrar o tempo da escola primária. A font escolhida foi assim a Kids first print.


Álvaro de Campos - Proposta #2

Este heterónimo é considerado o mais indisciplinado dos três. Assume duas facetas: uma mais nostálgica e outra bastante futurista. Esta última foi a sugerida pelo poema, que apela ao movimento das máquinas. Como tal, escolhemos um tipo de letra que sugerisse formas de maquinismos (beltway). De seguida, tentámos unir o maior número de palavras de forma a que as "peças" estivessem ligadas entre si, como se de uma máquina se tratasse.
Por sua vez, o verso forte espasmo retido dos maquinismos em fúria remete para a sensação de violência na escrita.


Ricardo Reis - Proposta #2

Ricardo Reis é um heterónimo fortemente apaixonado pela cultura clássica. Deste modo, a escolha do tipo de letra foi de encontro a esta característica.



O verso Ser-me-ás suave à memória procura transmitir suavidade através do desvanecer da cor preta. Por sua vez, lembrando-te assim - à beira rio transmite a ideia do movimento de um rio, e Pagã triste com flores no regaço forma uma flor.

13 de abril de 2010

Tipografia - Pesquisa

Eis alguns exemplos de trabalhos tipográficos:




Proposta de trabalho #2 - Tipografia

A segunda proposta de trabalho consiste na adaptação tipográfica de três excertos de poemas dos heterónimos de Fernando Pessoa:

Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim - à beira rio,
Pagã, triste e com flores no regaço.

- Ricardo Reis

Tristes das almas humanas, que põe tudo em ordem,
Que traçam linhas de coisa a coisa,
Que põem letreiros com nomes nas árvores absolutamente reais,
E desenham paralelos de latitude e longitude
Sobre a própria terra inocente e mais verde e florida do que isso!

- Alberto Caeiro

Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!

- Álvaro de Campos

O trabalho deverá conter ainda um texto de 24 linhas que deverá servir como "fundo" da nossa composição.
Esta proposta foi feita em parceria com a Diana Oliveira.

8 de abril de 2010

Tipografia – do grego typos – “forma”; e graphein – “escrita”.

Tipografia compreende o desenho e a produção de letras e a sua adequada distribuição e aplicação sobre uma superfície (papel, monitor ou tela) para transmitir informação e facilitar a compreensão. É a actividade que trata da criação de fontes ou famílias tipográficas - colecção de tipos com as mesmas características fundamentais; conjunto de variações de determinada fonte (bold, italic, condensed, display, medium, etc.). O uso das fontes deve respeitar os atributos de legibilidade e fácil leitura.

Classificação das fontes

Na tipografia, as fontes tipográficas (ou apenas fontes) são classificadas em 4 grupos básicos: as com serifas, as sem serifas, as cursivas e as fontes dingbats.



Elementos das fontes

As fontes tipográficas são compostas por elementos distintos, tais como:

o    Linha de Base (baseline)
o    Linha Central (meanline ou midline)
o    Ascendente (ascender)
o    Descendente (descender)
o    Letra Caixa Alta (upper- case)
o    Letra Caixa-baixa (lower-case)
o    Altura de x (x-height)
o    Cabeça ou Ápice (apex)
o    Serifa (serif)
o    Barriga ou Pança (bowl)
o    Haste ou Fuste (stem)
o    Montante ou Trave (diagonal stroke)
o    Base ou Pé (foot)
o    Barra (bar)
o    Bojo (counter)
o    Etc

O arranjo de tipos é a selecção de fonte, altura da letra (point size), largura da linha, espaçamento entre-linha (leading) e espaçamento entre-letras (kerning). Isto tudo visa melhorar a legibilidade do texto a ser escrito, facilitando o entendimento dele além de providenciar um conforto aos olhos de quem lê.


Alinhamento

Há cinco maneiras básicas de organizar as linhas de composição em uma página:

1)      Justificada: todas as linhas têm o mesmo comprimento e são alinhadas tanto à esquerda como à direita.
2)      Alinhado à direita: as linhas têm diferentes comprimentos e são todas alinhadas à direita e irregulares à esquerda.
3)      Alinhado à esquerda: as linhas têm diferentes comprimentos e são alinhadas à esquerda e irregulares à direita.
4)      Centralizada: as linhas têm tamanho desigual, com ambos os lados irregulares.
5)      Assimétrica: um arranjo sem padrão previsível na colocação das linhas.


Adaptado de Design - Blog

Deixo aqui como exemplo, uma tipografia (animada) do meu filme preferido.



1 de abril de 2010

Técnicas de Comunicação Visual


As técnicas de comunicação visual são uma mais valia utilizada pelo designer de modo a facilitar a sua expressão. Todas elas têm uma componente "bipolar", ou seja, tem um oposto directo. Deste modo, as técnicas podem ser as seguintes:


  • Equilíbrio vs Instabilidade
  • Simetria vs Assimetria
  • Regularidade vs Irregularidade
  • Simplicidade vs Complexidade
  • Unidade vs Fragmentação
  • Economia vs Profusão
  • Minimização vs Exagero
  • Previsibilidade vs Espontaneidade
  • Subtileza vs Ousadia
  • Neutralidade vs Ênfase
  • Transparência vs Opacidade
  • Estabilidade vs Variação
  • Exactidão vs Distorção
  • Plano vs Profundidade
  • Singularidade vs Justaposição
  • Sequência vs Acaso
  • Agudeza vs Difusão
Estas são algumas das técnicas possíveis. Realço o facto de todas elas estarem indiscutivelmente associadas ao controlo dos elementos básicos da comunicação visual.



Webgrafia: